O chefe de gabinete do prefeito Carlito Merss, Educardo Dalbosco, e o secretário interino de Planejamento, Orçamento e Gestão, Adelir Stolf, reuniram-se nesta tarde com o presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, vereador Odir Nunes, e com o presidente da Comissão de Legislação, vereador Manoel Francisco Bento. A dupla veio ao poder Legislativo para adiantar os objetos de três projetos de leis que o Poder Executivo remeterá à apreciação dos vereadores na próxima semana.
Segundo Dalbosco, devem chegar à Câmara propostas para as diárias nas administrações direta e indireta, para a substituição das cestas básicas dos servidores que percebem até R$ 1500/mês por vale-alimentação e para a ampliação de repasses municipais para o Vitaserv, plano de saúde dos servidores públicos de Joinville.
Adelir Stolf e Eduardo Dalbosco asseguraram a Odir Nunes que as três propostas já foram previamente discutidas com os servidores, que as teriam acatado. O chefe de gabinete e o secretário pediram agilidade na tramitação dos projetos por conta disso. Dalbosco, por sua vez, disse que a proposta de reposição salarial ainda está em discussão com o sindicato da categoria.
Além de antecipar os projetos, os representantes do prefeito entregaram ao presidente da Câmara o Relatório de Gestão 2010, um documento de 662 páginas com as ações da administração direta, das fundações, das autarquias, das empresas e das secretarias regionais no ano passado. Em contrapartida, receberam um livro que conta a história do Poder Legislativo.
Ordem de serviço para o projeto da passarela está assinada
No encontro, Dalbosco também entregou a Odir Nunes a ordem de serviço (foto) que autoriza empresa contratada a executar o projeto executivo da passarela sobre o Rio Cachoeira. O chefe de gabinete assegurou que, dentro de, no máximo, 30 dias, a Fundação IPPUJ já estará de posse das plantas, permitindo, então, a licitação da obra.
A passarela ligará as duas margens do rio, entre a Beira-rio e a Hermann August Lepper, facilitando o acesso das pessoas precisam dos serviços do Fórum, da Câmara e da Justiça Federal. A obra foi viabilizada, porque a Câmara de Vereadores de Joinville renunciará a 0,02%, até o final do ano, do repasse constitucional que o Poder Executivo realiza mensalmente. Este percentual corresponde a algo em torno de R$ 50 mil.