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Vereadores pedem que Municipio assuma Monsenhor Sebastião Scarzello

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A Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Joinville, presidida pelo vereador Cláudio Aragão, acompanhada ainda dos vereadores Adilson Mariano e Pastora Léa, esteve nesta tarde com o prefeito Udo Döhler reivindicando que o município assuma a Escola estadual Monsenhor Sebastião Scarzello, que está abandonada há vários anos e atualmente vem sendo ocupada por usuários de drogas e moradores de rua. O vice-prefeito Rodrigo Coelho e o Secretário de Educação, Roque Mattei, também acompanharam a reunião.

A Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Joinville, presidida pelo vereador Cláudio Aragão, acompanhada ainda dos vereadores Adilson Mariano e Pastora Léa, esteve nesta tarde com o prefeito Udo Döhler reivindicando que o município assuma a Escola estadual Monsenhor Sebastião Scarzello, que está abandonada há vários anos e atualmente vem sendo ocupada por usuários de drogas e moradores de rua. O vice-prefeito Rodrigo Coelho e o Secretário de Educação, Roque Mattei, também acompanharam a reunião.

Os vereadores estiveram acompanhados de lideranças daquela comunidade, como ex-diretoras de escola, pais, professores e ex-professores, que integram uma comissão que luta pela reabertura da escola. Alunos daquela comunidade são obrigados a grandes deslocamentos para outras escolas para estudarem, forçando os pais a levá-los para outros bairros, em busca do ensino fundamental. Tem criança fora da sala de aula por causa da dificuldade de deslocamento, foi informado ao prefeito. A comissão e os vereadores levaram um abaixo assinado com mais de cinco mil assinaturas.

Após ouvir a todos atentamente, o prefeito Udo Döhler decidiu que terá um encontro com o governador Raimundo Colombo para tratar do assunto e, preliminarmente, informou à comissão de pais e professores e lideres comunitários que se o Estado reformar a escola ou construir outra no local, o município de Joinville assume o educandário, para oferecer matrícula às milhares de crianças e adolescentes daquela região, que hoje são obrigados a se deslocarem para outras instituições de ensino.

Foto Sabrina Seibel

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