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Problemas na saúde pública dominam falas dos vereadores na sessão

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Sessão Ordinária

Na sessão desta quarta-feira (26), presidida novamente pela vice Tânia Larson (PSL), enquanto o presidente Maurício Peixer (PL) está em licença médica, a fala dos vereadores foi dominada pelos temas de saúde pública.

Pastor Ascendino Batista (PSD) contou que esteve na Secretaria de Saúde discutindo testes rápidos de covid-19.

Tânia Larson (PSL) também falou sobre a reunião na Secretaria de Saúde. Disse que recebe reclamações de pessoas que precisam de amoxicilina e não acham nas farmácias do SUS.

Cassiano Ucker (Cidadania) também comentou a visita à Secretaria de Saúde. Sobre a demora nos atendimentos, disse que ficou evidente o aumento da demanda, agora, no pior momento da covid-19, mas que também há falta de profissionais. Pediu concurso público.

Henrique Deckmann (MDB) defendeu a vacinação contra a covid-19. Disse que 80% dos que estão nas UTIs hoje não se vacinaram (palavras suas, não citou a fonte).

Neto Petters (Novo) disse que o prefeito Adriano Silva (Novo) tem compromisso com a reliazação de concurso público para áreas importantes, como médicos e professores. Foi uma resposta implícita à crítica de Cassiano Ucker mais cedo.

Wilian Tonezi (Patriota) também falou de visita à Secretaria de Saúde e agradeceu aos vereadores que foram. Disse que, na segunda-feira, houve recorde de notificações de sintomas gripais, cerca de 3,4 mil. Sobre a falta de medicamentos, sugeriu que a Prefeitura comunique antecipadamente a falta e que os médicos indiquem similares.

Lucas Souza (PDT) falou sobre as audiências de revisão do Plano Diretor. Disse que fica espantado que as demandas que chegam via audiência não têm nada a ver com o plano, que a população tem muita dificuldade de entender os objetivos do Plano Diretor. É um alerta para os vereadores.

Diego Machado (PSDB) também falou de audiência do Plano Diretor, na qual os moradores se posicionaram contra a instalação do Centro Pop. Disse que nenhum bairro aceitaria. Esse tipo de mudança não pode ser decidida dentro de gabinete, mas deve ser explicado à comunidade em audiência pública.

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