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Após consolidação dos números, Peixer confirma que economia na CVJ foi ainda maior em 2021

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Após consolidação dos números, Peixer confirma que economia na CVJ foi ainda maior em 2021
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O presidente Maurício Peixer (PL) confirmou nesta quarta-feira (22) que a economia de recursos na Câmara de Vereadores de Joinville foi ainda maior do que os R$ 17,4 milhões que já tinham sido anunciados no início da semana. Após consolidação dos números de 2021, nesta manhã, junto à Diretoria Financeira da Casa, ficou confirmada a cifra de R$ 18.269.388,65, quantia já transferida para a conta corrente da Prefeitura, mostrou Peixer ao publicar o comprovante em uma de suas redes sociais.

O presidente da CVJ explicou que o valor devolvido é resultado da implementação de uma nova política de economicidade. Aos R$ 18,2 milhões devolvidos ao Poder Executivo somam-se R$ 7,6 milhões que a CVJ abriu mão neste ano. Os dois montantes representam 45,26% de todo o orçamento de 2021 previsto para a CVJ, que era de R$ 57 milhões. É o maior percentual da história do Poder Legislativo.

Durante o anúncio consolidado, Peixer enfatizou promessa do prefeito Adriano Silva (Novo), feita na última segunda-feira, em reunião ocorrida na CVJ, de que para cada real devolvido a Prefeitura colocaria mais um e investiria tudo em pavimentação. Portanto, são esperados investimentos mínimos de R$ 36.538.777,30 nas ruas de Joinville em 2022.

Economias

Em 2021, a CVJ economizou R$ 667 mil com diárias de viagens, passagens, telefones celulares, entre outros itens. Com o fim do pagamento de diárias de viagens a vereadores, a Casa gastou R$ 31 mil em diárias apenas para servidores, conforme determina a legislação trabalhista nos casos de serviço prestado fora da sede.

A média de gastos com diárias foi de R$ 442,5 mil entre 2017 e 2019. Em 2019, antes da pandemia, esse custo chegou ao pico de R$ 523,6 mil. Já o gasto com passagens aéreas caiu de R$ 208 mil, em média, para R$ 17 mil, neste ano.

Dinheiro poupado também em telefonia móvel, uma vez que os vereadores abriram mão dos telefones celulares neste ano. O gasto em 2021 foi de R$ 27,7 mil. A média anual anterior era de R$ 85,2 mil. As despesas com material de consumo e aquisição de bens permanentes também ficaram menores.

Investimentos

Foram feitos investimentos de cerca de R$ 500 mil, em 2021. O dinheiro foi usado na compra de equipamentos de áudio e vídeo (R$ 224,4 mil), troca de pisos (R$ 112,7 mil), reposição de equipamentos de informática (R$ 84,2 mil), suprimentos de informática e softwares (R$ 45,4 mil), móveis e outros equipamentos (R$ 23,6 mil) e bebedouros (R$ 8,7 mil).

Outras despesas

A gestão de pessoas, que inclui o pagamento de salários, foi a maior despesa do ano, de R$ 30,4 milhões, seguida de gestão administrativa (R$ 5,4 milhões), operações especiais (R$ 2,2 milhões), transparência e comunicação (R$ 243 mil), infraestrutura pública (R$ 112,7 mil) e modernização da gestão (R$ 33,2 mil). O total da despesa executada dessas áreas foi de R$ 38,4 milhões.

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