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“Mais frágeis” devem ser priorizados, diz padre na sessão

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Câmara de Vereadores de Joinville

Foto de Mauro Arthur Schlieck

O padre Adenir Ronchi usou a tribuna na sessão desta terça-feira (26) para falar sobre a Campanha da Fraternidade 2019, promovida pela Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), que tem como tema “Fraternidade e Políticas Públicas”. Segundo o pároco, a campanha dá ênfase à necessidade de se priorizar as políticas públicas para “fortalecer a cidadania do bem comum”.

Para o padre, “o atendimento dos mais frágeis e mais vulneráveis deve ser sempre a prioridade em nossa cidade”. Segundo Ronchi, as políticas públicas afetam a vida de todos os brasileiros, sobretudo dos mais vulneráveis. Ele alertou ainda que os representantes do povo devem atentar para não negligenciar os direitos básicos da população.

Palavra livre

O vereador Roque Mattei (MDB) usou o tempo destinado aos partidos políticos para comentar que Joinville continua liderando número de empregos criados em Santa Catarina. Para ele, demonstra a pujança da cidade. Ele destaca que a política de atração de empresas é o motivo disso. Na visão de Mattei, o fato de a cidade ser privilegiada em educação contribui para isso.

Já para Odir Nunes (PSDB) afirmou que Joinville poderia criar mais empregos se o poder público não “atrapalhasse o empresariado”. Odir usou ainda a tribuna para dizer que divergências e confrontos entre os poderes são ameaças à democracia e que o presidente da república deve ser um pacificador.

O vereador Lioilson Correa (PSC) usou o tempo na tribuna para falar sobre a revitalização da sede da instituição Universo Down, que funciona em um prédio onde funcionou um CEI. Segundo o vereador, com a revitalização, as crianças terão aulas de musicalização de educação física. Lioilson afirmou, entretanto, que o valor previsto da obra é de R$ 600 mil, e que para ela ser concluída a instituição precisa de doações.

Tania Larson (SD) lembrou que a Comissão de urbanismo fez um requerimento sobre a manutenção de capelas mortuárias, que, para a vereadora, não oferecem conforto para os usuários.



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