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Servidores pedem melhores condições de abrigos e rejeitam mais horas de trabalho

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Servidores da Secretaria de Assistência Social ouvem pronunciamento de Tarcísio Tomazoni (na tribuna), vice-presidente do Sinsej, sobre a carga horária.
Servidores da Secretaria de Assistência Social ouvem pronunciamento de Tarcísio Tomazoni (na tribuna), vice-presidente do Sinsej, sobre a carga horária.

Servidores da Casa Abrigo Viva Rosa e do Abrigo Infanto-Juvenil estiveram na Câmara hoje para apresentar reivindicações de melhores condições de trabalho e manutenção da carga horária de 30 horas.

Eles trabalham 12 horas e descansam 60, o que totaliza 24 horas semanais de trabalho em uma semana e 36 na semana seguinte, resultando em 120 horas mensais de trabalho.

Foi proposta pela Prefeitura alteração para que a carga horária seja de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, o que resultaria em 180 horas mensais de trabalho. A alteração teria sido proposta após reivindicação pela contratação de mais servidores.

Uma das sugestões foi a de visita, por parte da Comissão de Saúde, para verificar as condições dos dois abrigos.

A Casa Abrigo Viva Rosa acolhe e trata mulheres que sofrem de violência, acolhendo elas e seus filhos, especialmente nos casos de ameaça de morte. O Abrigo Infanto-Juvenil acolhe crianças e jovens de até 18 anos.

Foto de Sabrina Seibel

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