A sessão ordinária desta quarta-feira da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ) contou com a presença de integrantes da direitoria do Sindinorte, sindicato que representa os funcionários da Celesc. O presidente da entidade representativa da categoria, Dirceu Simas fez uso da palavra livre para reivindicar a realização de um concurso público para preenchimento de mais de 50 vagas que terão de ser disponibilizadas com a implantação do plano de demissão incentivada na Centrais Eletrica de Santa Catarina (Celesc).

Segundo Dirceu Simas, dos 25 trabalhadores de plantão da Celesc, 11 estão de saída da companhia e a abertura de um concurso se faz necessária em caráter de emergência. A decisão de realizar a seleção já foi tomada, porém até o momento nenhum edital foi publicado. Para Dirceu, o concurso tem que ser instalado rapidamente. “Queremos o concurso, precisamos do concurso para que a Celesc possa funcionar normalmente”, disse o diretor do Sindinorte. Integrante dos quadros funcionais da estatal, o vereador Jucélio Girardi pediu agilidade no processo de publicação do edital e defendeu a preparação e capacitação dos profissionais que irão trabalhar nessa área.

Na seqüência da sessão a vereadora Zilnety Nunes parabenizou os vereadores mirins que participarão do 3º Encontro Estadual de Vereadores Mirins, que acontecerá em Florianópolis. Já o vereador Roberto Bisoni pediu a Comissão de Saúde que convoque o responsável pelo SAMU, para que ele explique a divergência de informações em relação ao número de ambulâncias operando na cidade.

Já o vereador Joaquim dos Santos usou seu tempo na tribuna para pedir a equipe que fará a transição no governo municipal deixe as contas em dia. Ele afirma que algumas empreiteiras que trabalham para a prefeitura estão sem receber a oito meses. Joaquim pediu ao líder do governo na casa, o vereador Manoel Bento, que interfira na situação para que os dados reais da dívida sejam repassados a próxima gestão. O vereador João Rinaldi justificou dizendo que é uma prática que vem de outros governos, mas admitiu que as empresas têm razão em reclamar.

Foto de Sabrina Seibel

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