Sessões Ordinárias

Escola do KM 4, no bairro Santa Catarina, é primeira a passa pelo processo de municipalização. Projeto foi aprovado em 1º turno.

Associação de Amigos dos Autistas (AMA) usou a Tribuna Livre para lembrar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo (2 de abril).

ONGs poderão levar animais para Centro de Bem-Estar Animal sem necessidade de boletim de ocorrência ou denúncia na Ouvidoria Municipal.

Texto corta em 30% o valor das diárias de viagens dos parlamentares. Para virar lei, depende agora de sanção do prefeito.

Texto obriga Prefeitura a licitar empresas para serviço funerário. proposta depende de sanção do Executivo para virar lei.

Projeto aprovado na sessão de ontem estabelece multa para estabelecimentos que não cumprirem a regra. Texto segue para sanção ou veto do prefeito.

Texto que cria bolsões de proteção para motociclistas nas vias com semáforo em Joinville foi aprovado em 2º turno.

Regulamentação do serviço funerário em Joinville substitui lei de 1997. Se sancionada, lei obrigará Prefeitura a licitar serviço funerário.

Projetos que criam datas são numerosos, mas muitas vezes não ganham atenção do joinvilense, disseram parlamentares. Não existe calendário oficial.

Câmara realizou sessão solene de outorga do título de Cidadão Benemérito a Omar Amim Ghanem Filho. Título é entregue a nascidos em Joinville.

Foi rejeitado o veto integral ao PL 52/2015. O texto obriga o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na publicidade da Prefeitura.

Veto é derrubado e associações de moradores poderão contar com recursos do FAC para instalação de câmeras de segurança.

Secretária de Saúde falou sobre o trabalho na pasta e a falta de medicamentos na saúde pública de Joinville. O assunto voltará a ser debatido pela Câmara na próxima semana.

Legislação e Finanças aprovaram proposta de redução em 30%, mas emenda protocolada na quinta (3) ainda terá de ser debatida pelas comissões.

Esclarecimentos sobre falta de remédios em postos de saúde devem ser dados, nesta terça (8), na sessão, às 17h, pela secretária da Saúde, Francieli Schultz.

Uso de pelo menos 30% de agregados reciclados em obras públicas será obrigatório para Prefeitura. Veto à lei foi derrubado pelo Plenário.