O problema é a maré alta, disse o sub-prefeito Valdemir Schulze. Mas, de acordo com Mauricinho Soares (MDB), que mora no Aventureiro, a população segue jogando lixo no rio do Ferro.
Os vereadores aprovaram hoje o projeto de lei 232/2019, da Prefeitura, sob aplausos de servidores da Saúde, que assistiam na plateia. A proposta estabelece gratificações especiais para os profissionais integrantes de equipes e núcleos do Programa Saúde da Família.
Vários munícipes usaram a palavra para reclamar do fechamento de vagas. Para 2020, a escola militar que funcionará no prédio do colégio conseguiu ocupar 29% das vagas para filhos de militares. O restante, 120 vagas, será para a comunidade.
Os vereadores rejeitaram hoje abrir uma comissão processante contra o presidente da Mesa Diretora da Câmara, vereador Claudio Aragão (MDB), por homenagens feitas em desacordo com o Regimento Interno. Ele afirmou que tomará providências para que esses erros não voltem a acontecer.
Pedala Joinville lembrou que o estacionamento rotativo, que posteriormente foi revogado, previa que 70% da arrecadação das taxas de estacionamento deveria ir para um fundo que poderia ser usado para a implantação de ciclovias, ciclofaixas e bicicletários.
Segundo o secretário do Comam, Reinaldo Pscheidt, Joinville tem cerca de 135 associações de moradores, mas o número de associações que são ativas não chega a 50.
A previsão é de R$ 3,22 bilhões. Os gastos que têm percentual mínimo obrigatório, saúde e educação, devem ficar com R$ 798,2 milhões e R$ 716,5 milhões, respectivamente. As contas de 2016 do município também foram aprovadas na sessão.
Projetos de gratificações na Sama e para membros de comissões de concursos foram retirados pelo Executivo. O PLC 51/2019, que extingue cargos na Educação, continua tramitando, e deve ganhar emenda que eliminará gratificações em escolas.
A reitora da Univille, Sandra Aparecida Furlan, apresentou os números do ensino superior a vereadores na sessão. Joinville teve 36,4 mil matrículas em 2018.
