Três assuntos dominaram as discussões na reunião da Comissão de Saúde nesta quarta-feira. Foi decidido que será no dia 2 de março o encontro que tratará das dificuldades financeiras pelas quais está atravessando a Associação dos Deficientes de Joinville (Adej), que presta 800 atendimentos por mês nas áreas de reabilitação, inclusão social, além de acompanhamento psicológico, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia e aulas de alfabetização e teatro.

Com a perda de estacionamentos em locais públicos e privados, a Adej passou a acumular um déficit de R$ 60 mil. A entidade tem um custo mensal de R$ 23 mil e uma renda de apenas R$ 10 mil. A alternativa é a concessão, pela prefeitura, dos estacionamentos do Hospital Municipal São José, do Centreventos Cau Hansen e da Expoville. De acordo com o presidente da comissão, vereador Adilson Mariano, representantes de todas as instituições serão convidadas para o encontro.

Para a próxima quarta-feira, dia 24, será realizada uma reunião extraordinária para discutir o aumento de R$ 120 para R$ 720, cobrados dos alunos do quinto ano de enfermagem de uma escola particular para a realização do estágio. Representantes das Secretarias de Saúde de Joinville e do Estado, com quem a escola firmou convênio, serão convidados para debater o tema.

O último assunto discutido foi um problema que se arrasta há tempo: a precariedade no atendimento da saúde pública de Joinville. Uma senhora denunciou que espera há nove anos para fazer uma cirurgia no joelho e já foi chamada três vezes, porém, nada foi feito.

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