O Plenário da Câmara recebeu, na tarde de hoje, professores e diretores de escolas de Joinville para a apresentação dos projetos “Prêmio Jovem Autor” e “Legislativo vai à Escola”. Os dois projetos pertencem à Escola do Legislativo da Câmara e pretendem incentivar a escrita dos jovens e aproximar as escolas do município ao Poder Legislativo de Joinville.
O “Prêmio Jovem Autor” tem como objetivos: estimular a reflexão entre estudantes dos ensinos fundamental e médio, bem como a construção de pensamentos a respeito de temas relevantes para a sociedade, além de fomentar hábitos de leitura, escrita e de criação artística e desenvolver o pensamento crítico. O projeto cria oportunidades para o conhecimento e valorização de talentos em meio à comunidade escolar joinvilense. Os finalistas do Prêmio Jovem Autor serão condecorado com a Medalha de Mérito “Herondina Vieira”.
No programa “Legislativo vai à Escola”, de autoria do presidente da Escola do Legislativo, o vereador Levi Rioschi (PPS), equipes da Escola do Legislativo visitarão escolas de Joinville. O objetivo é apresentar os trabalhos do Poder Legislativo, para que alunos e professores possam interagir com a Câmara. O público-alvo do projeto são alunos do ensino fundamental e médio da rede de ensino de Joinville, alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e suas extensões.
O secretário municipal de Educação, Roque Mattei, declarou-se honrado em poder levar educação em parceria com a Escola do Legislativo. Mattei considera os projetos da Escola de grande relevância.
O presidente da Escola do Legislativo, vereador Levi, considera o programa “O Legislativo vai à escola” como mais um avanço da Escola do Legislativo. Levi destaca que o programa vai levar o que é e o que faz o Poder Legislativo “para que os alunos tenham o discernimento de saber qual a função do legislador e quais suas ações perante o município”.
Autor do “Prêmio Jovem Autor”, o presidente da Câmara, Rodrigo Fachini (PMDB), destacou, em vídeo encaminhado para o evento, que os jovens estão deixando de utilizar o texto manuscrito: “O fenômeno das redes sociais, dos aplicativos e dos celulares faz com que cada vez mais nossas crianças, jovens e adolescentes deixem de fazer a escrita manual”, disse. Para Fachini, “o sucesso do projeto significa uma transformação cultural para o nosso aluno, significa uma sociedade que vai escrever melhor”.
Informações sobre as inscrições, regras e cronogramas dos projetos estão disponíveis no site da Escola do Legislativo.
