De acordo com a denúncia de Delitsch, jogada no balanço da Coopercred, que ainda não foi publicado como manda a lei, tem um imóvel supervalorizado, de no máximo R$ 800 mil para R$ 1 milhão e 500 mil, para disfarçar um prejuízo da cooperativa e ainda dar um lucro de R$ 200 mil, uma grande fraude, garante o procurador.
Mais: que a suposta fraude na Coopercred já está sendo investigada pelo Ministério Público e Policia Federal, afirmou.
Disse mais o denunciante que o rombo da cooperativa já chega a casa dos R$ 7 milhões, e que existe uma manobra para que a Cooperativa de Crédito de São Miguel do Oeste assuma a Coopercred de Joinville, ‘’ para uma tentativa de varrer a sujeira para debaixo do tapete’’, acusou João Arno Delitsch.
Ele pediu que os vereadores fiquem atento ao processo como representantes eleitos pelo povo, pois uma assembléia com o intuito de fraudar os cooperados e toda Joinville estaria em andamento.
A reunião foi presidida pelo vereador Patricio Destro, e participaram ainda os vereadores Fabio Dalonso, Mauricinho, Manoel Bento, e Maycon Cesar.