Servidores da Saúde do Estado e pais e alunos da Escola Estadual Monsenhor Scarzello realizaram manifestações na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ), desta quarta-feira. Uma pauta com, pelo menos, cinco reivindicações foi ratificada aos vereadores: solicitando materiais e medicamentos que estão em falta, que mais servidores concursados sejam chamados, que não se faça corte na hora/plantão e que recebam gratificação que hoje apenas funcionários da Secretária da Fazenda recebem. Também os pais dos alunos não deixaram por menos e aproveitaram o momento para cobrar do Governo do Estado e reforçaram o cumprimento de promessas que estão sendo aguardadas desde 2011.

Sendo a mais importante e fundamental a reforma da escola, o projeto foi finalizado, mas ainda não há licitação para executar a obra. Além da indicação deles das escolas alternativas onde seus filhos devem estudar e o disciplinamento dos ônibus que transportam os alunos.

O presidente da Câmara de Vereadores, vereador Odir Nunes defende que para resolver a questão das escolas interditas é preciso falar diretamente com o secretário de Educação do Estado, Eduardo Deschamps. “Vamos marcar uma reunião por meio da Comissão de Educação, vamos nos unir pra arranjar a solução para esse caso”, afirmou o parlamentar.

Sobre a situação da saúde a vereadora Tânia Eberhardt salientou que o sindicato não está pedindo aumento de salário para os servidores, mas melhores condições de trabalho para atender bem a comunidade. Para o vereador Júcelio Girardi além dos vereadores, o quatro deputados que representam Joinville também devem participar das reuniões nas Secretárias de Educação e de Saúde.

Na mesma sessão foi aprovada por unanimidade a moção do vereador Adilson Mariano que apela ao Governo do Estado, Assembléia Legislativa e Secretária de Educação que mantenham as matrículas para o próximo ano na Escola Monsenhor Scarzello.

Fotos de Sabrina Seibel

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