Foto de Mauro Artur Schlieck
A Comissão de Finanças apresentou ontem (6) a distribuição dos R$ 3,22 bilhões previstos no projeto da Lei Orçamentário Anual (LOA) de 2020, da Prefeitura.

Os gastos que têm percentual mínimo obrigatório, saúde e educação, devem ficar com R$ 798,2 milhões e R$ 716,5 milhões, respectivamente. Somados, eles representam 47% do orçamento total.

A Gestão de Pessoas – programa de governo que inclui salários de servidores – deve consumir R$ 1,2 bilhão.

Entre as funções de governo, também estão Urbanismo (R$ 447 milhões) e Previdência Social (R$ 430 milhões).

Estimativa

A LOA é uma estimativa, e sua execução depende de quanto a Prefeitura arrecadará. Até outubro deste ano, por exemplo, foram executados 75% do orçamento de 2019. Se continuar neste ritmo, a execução alcançará 90% do orçamento, afirmou o consultor da comissão, Nereu Godoi.

O público pôde fazer perguntas, que serão enviadas à Prefeitura. Eles questionaram, por exemplo, se há intenção da Prefeitura de diminuir despesas.

A reunião foi presidida por Ninfo König (PSB), com a participação de Tânia Larson (SD), Iracema do retalho (PSB), Fabio Dalonso (PSD) e Richard Harrison (MDB), líder do governo na Câmara.

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