Foi cancelada a Sessão Especial da Câmara de Vereadores de Joinville marcada para esta quarta-feira, dia 25. A forte chuva com trovoada ocorrida nesta madrugada danificou componentes elétricos do elevador da Câmara. Como uma das entidades homenageadas é a Associação dos Deficientes Físicos de Joinville, o acesso de pessoas com deficiência ao plenário está prejudicado até o conserto do elevador, motivo da transferência da data da sessão especial. Oportunamente, informaremos a nova data da sessão. Pedimos desculpas pelos transtornos eventualmente causados àqueles que estavam se programando para participar da cerimônia.

 

Associação dos Deficiente Físicos de Joinville

Fundada há mais de 30 anos, a entidade tem como missão reabilitar e integrar à sociedade pessoas com deficiência através de terapias, capacitação e inserção no mercado de trabalho. Sua diretoria é composta por voluntários e a renda vem de parcerias, dos postos de serviços e do convênio com a Secretaria de Assistência Social do município. O quadro de funcionários inclui nove técnicos (um deles, voluntário, atua na reabilitação via acupuntura) e três funcionários administrativos, além dos funcionários que trabalham nos estacionamentos geridos pela entidade.

Dentre as atividades oferecidas estão fisioterapia, hidroterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, arte-terapia, empregabilidade de pessoas com deficiência, curso de capacitação, entre outros.

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Joinville

Apoiar e defender os interesses e as necessidades do homem do campo, bem como proteger a categoria dos trabalhadores rurais são os objetivos do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Joinville. A instituição foi fundada em fevereiro de 1969 por um grupo de 163 agricultores, no Salão Guarani, no Distrito de Pirabeiraba.

Nelson Holz foi presidente entre 1969 e 1984 e também desde 1990 até hoje. Nestas quatro décadas e meia de atividades, foram realizadas manifestações com a finalidade de garantir melhorias ao agricultor, como treinamentos e capacitações, com parcerias de governos, objetivando aprimorar os serviços prestados pelos agricultores.

O grande desafio hoje é incentivar a permanência dos jovens no campo. Atualmente, o sindicato possui três sedes próprias para melhor atender as necessidades dos agricultores, sendo uma na Avenida Juscelino Kubitscheck, no Centro e outras no Vila Nova e em Pirabeiraba.

Primeiro curso superior de Joinville

A história da Univille confunde-se com a história do ensino superior da cidade de Joinville. A implantação da Faculdade de Ciências Econômicas em 1965, cuja mantenedora é a Comunidade Evangélica Luterana, com sede no Colégio Bom Jesus, dá início à história do ensino superior na cidade.

Em 1967, é criada a Fundação Joinvilense de Ensino (Fundaje), com objetivo de criar e manter unidades de ensino superior. Em 1969, a Fundaje incorpora a Faculdade de Ciências Econômicas que passa a funcionar no Colégio Marista, hoje ACE. Em 1970, é criada a Escola Superior da Educação Física e Desportos, cujas atividades se desenvolvem nas dependências da Sociedade Ginástica.

Já no ano de 1971, a denominação Fundaje é alterada para Fundação Universitária do Norte Catarinense (Func). Ainda nesse ano, é criada a Faculdade de Ciências Administrativas com os cursos de Administração de Empresas e de Ciências Contábeis. Em 1975, todas as unidades da FUNC são transferidas para o Campus Universitário, no Bairro Bom Retiro e passam a constituir a Fundação Educacional da Região de Joinville (Furj). Em 1977, a educação básica começa a ser oferecida, através de uma unidade específica, denominada Colégio de Aplicação.

Em 1990 o nome da instituição passa a ser Universidade da Região de Joinville, mais conhecida como Univille. Atualmente, a Univille possui cerca de 10 mil alunos, mais de 40 opções de cursos de graduação, cursos de pós-graduação em nível de especialização, cinco mestrados próprios – Patrimônio Cultural e Sociedade, Design, Educação, Saúde e Meio Ambiente e Engenharia de Processos e um doutorado, em Saúde e Meio Ambiente.

J. Montes

Natural da cidade de Lapa (PR), J. Montes chegou em Joinville em 1948, trabalhou na Rádio Difusora durante 16 anos; na Rádio Cultura por 28 anos e também na Rádio São Francisco, sendo um dos fundadores da Rádio Itapoá. Foi produtor de programas de televisão. Entre eles: Alma Cabocla e A Viola e o Cantador. Décadas antes do surgimento do MSN e dos Sites de Paquera, J. Montes comandou um programa igualmente eficiente na arte de formar casais, “O Clube dos Solitários”, que, segundo o radialista, em 28 anos de programa, casou milhares de pessoas em Joinville.

Em seu currículo consta a participação em 48 radionovelas, atuando com os mais variados personagens, de bandido a mocinho, galã e vilão. J. Montes também integrou a força de paz dos ‘boinas azuis’, no Canal de Suez, onde permaneceu por quase dois anos. Recebeu o prêmio Nobel da Paz como integrante da Associação dos Boinas Azuis da Onu (batalhão Suez) Força de Emergência das Nações Unidas “UNEF” 1958. Também foi condecorado com a Medalha Mundial da Paz conferido pela UNEF.

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