Arte de Paula Haas

Roque Mattei (MDB) comentou a nomeação do novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, e observou que seu principal desafio será a implantação da Base Nacional Comum Curricular. Mattei declarou que Joinville está sendo protagonista na definição da BNCC e destacou que o município precisa de mais recursos para a Educação.

Mattei, que atuou como secretário municipal de 2013 a 2018, sugeriu ainda que os valores do Fundeb sejam assegurados na forma de um fundo permanente na própria Constituição Federal.

O vereador já pediu, em outras ocasiões, que o governo federal direcione mais recursos para o município. Em fevereiro, o vereador propôs na Comissão de Educação o envio de moção ao Ministério de Educação (MEC), pedindo mudanças nos critérios do Programa Novo Mais Educação, do governo federal.

No entendimento de Mattei, as escolas com mais qualidade de ensino estão sendo penalizadas. A melhoria do índice do Ideb em escolas de Joinville resultou na exclusão dessas escolas do recebimento desses valores.

Médico

Tânia Larson (SD) pede que a UBSF do Paranaguamirim tenha mais um médico para diminuir os efeitos de lotação.

Ponte

Adilson Girardi (SD) comenta visita a uma ponte da estrada Blumenau, na qual acompanhou o prefeito Udo Döhler. Há um pedido da comunidade local para que seja feita uma ponte de concreto. Conforme o parlamentar, a obra diminuiria risco de acidentes com máquinas agrícolas na Rodovia do Arroz.

Aviação

Ninfo König (PSB) destacou futuras melhorias no serviço de aviação da cidade. Conforme Ninfo, o Aeroporto de Joinville já chegou a ter 25 voos diários para nove destinos, enquanto hoje são oito voos para dois destinos. A partir de julho a Gol está colocando um voo extra para Joinville no período do Festival de Dança. A partir de 6 de agosto outro voo para Guarulhos deve ser incluído.

Tapa-buracos

Jaime Evaristo (PSC) trouxe o tema debatido na Comissão de Urbanismo, sobre o contrato do serviço de tapa-buracos. O vereador afirma estar de acordo com a decisão da Prefeitura de não conceder reequilíbrio financeiro solicitado pela empresa que presta o serviço.

A empresa, vencedora da licitação, pediu o reequilíbrio do contrato porque o valor de um dos componentes do asfalto utilizado teve uma série de aumentos no valor. A empresa alegou que o custo cresceu 50% em poucos meses. A Prefeitura contestou a informação, dizendo que os valores são diferentes da tabela Sinapi, que serve como base para orçamento de obras.

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