A chapa vencedora tem ainda Tânia Larson (PSL) como vice-presidente, Érico Vinícius (Novo) como primeiro secretário, e Pastor Ascendino Batista (PSD) como segundo secretário. Os vereadores anunciaram seus votos na tribuna, após meia hora de sessão suspensa. Foram 14 votos favoráveis e cinco abstenções. 

“É um momento de muita emoção”, disse Peixer. “Estou há 24 anos na vida pública e vim para servir, não para ser servido”. Peixer afirmou que é preciso “destravar Joinville” para empreendedores e gerar empregos. “São muitas lutas que temos que travar aqui em prol da comunidade”.

A cerimônia, reconfigurada em cumprimento às medidas de prevenção ao novo coronavírus, foi presidida por Alisson (Novo), vereador mais votado. Os eleitos puderam convidar apenas uma pessoa para o plenário, que foi restrito à imprensa e a servidores da Casa.

Foram empossados Adilson Girardi (MDB), Alisson (Novo), Ana Lucia (PT), Pastor Ascendino Batista (PSD), Cassiano Ucker (Cidadania), Claudio Aragão (MDB), Diego Machado (PSDB), Érico Vinicius (Novo), Henrique Deckmann (MDB), Neto Petters (Novo), Brandel Junior (Podemos), Kiko do Restaurante (PSD), Lucas Souza (PDT), Sales (PTB), Maurício Peixer (PL), Osmar Vicente (PSC), Sidney Sabel (DEM), Tânia Larson (PSL) e Wilian Tonezi (Patriota).

O prefeito Adriano Silva (Novo) solidarizou-se com as vítimas da enchente de ontem e lamentou a inundação do Museu do Sambaqui, às margens do Rio Cachoeira. Depois, fez agradecimentos e destacou projetos para os próximos quatro anos, como os mutirões da desburocratização e do embelezamento da cidade.

A vice-prefeita Rejane Gambin (Novo) também disse querer demonstrar sua solidariedade às famílias vítimas da enchente e comemorou o fato de ser a primeira mulher a ocupar o cargo na história de Joinville.

O agora ex-prefeito Udo Döhler (MDB) esteve presente. Ele fez agradecimentos e ressaltou não ter sido acusado de atos de improbidade.

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