Comissão de Urbanismo no dia 4/12/18. Foto de Nilson Bastian

Dois meses após moradores reclamarem de mau cheiro no Costa e Silva, embora ele tenha dado uma trégua, permanece a dúvida sobre a sua origem. A Secretaria de Meio Ambiente (SAMA) visitou locais indicados pela comunidade para identificar o que gerou o odor, mas a causa ainda não foi descoberta, segundo a Prefeitura.

No dia 4 de dezembro de 2018, moradores do Costa e Silva reclamaram, em reunião da Comissão de Urbanismo, de forte odor de causa não identificada nas proximidades das ruas Inambu, Albatroz e Rui Barbosa. Eles exigiram providências.

O presidente da Associação de Moradores do Parque Douat, Lourenço Foss Joenck, afirmou à reportagem, há duas semanas, que o forte odor parece depender de questões atmosféricas. Ele se acentua em certos períodos do ano, principalmente outono e inverno, e por isso nos últimos dias de 2018 e início deste ano não houve reclamações dos moradores.

A Sama notificou empresas da região solicitando laudos de controles ambientais, mas, para Joenck, não deu uma resposta satisfatória à comunidade.

Ainda em dezembro, no dia 11, outra reunião debateu o problema. O diretor-executivo da Sama, Felipe Hardt, afirmou na ocasião que a secretaria estava tentando identificar a origem do mau cheiro. Ele disse, ainda, que a Sama estava avaliando informações sobre correntes de vento para mapear o local de onde pode partir o odor.



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