Comissões

Estão empossados os 19 vereadores eleitos e diplomados em outubro e dezembro últimos respectivamente. Eles cumprirão mandato pelos próximos quatros anos, período em que proporão leis para nossa cidade, além de fiscalizar os atos do Poder Executivo e sugerir-lhe melhorias e benfeitorias pontuais no município. O vereador Patrício Destro – por ter sido o mais votado – presidiu a cerimônia de instalação da nova legislatura ocorrida nesta tarde e terminada há poucos instantes.

Visando a manutenção da Certificação ISO 9001 a coordenadora do Sistema Gestão da Qualidade, Milena Bruns e o presidente da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ), vereador Odir Nunes reuniu os diretores e servidores de todas as diretorias, na tarde de segunda-feira, dia 17, para a análise crítica, que é uma das etapas do processo para a recertificação. Resguardados os poucos setores que ainda precisam adequar procedimentos dentro das conformidades exigidas, a maior parte dos trabalhos e o índice de satisfação atingiram os resultados esperados e muitos até surpreenderam pela superação nas mudanças implantadas. Saldo: todos os procedimentos de trabalhos exercidos interna e externamente no Poder Legislativo joinvilense atendem os padrões exigidos pela fiscalização dos certificadores.

Já estão aptos a tomar posse no próximo dia 1º de janeiro de 2013 o prefeito Udo Döhler, o vice-prefeito Rodrigo Coelho, os 19 vereadores, mais seis primeiros suplentes, todos eleitos democraticamente no último mês de outubro. Em sessão solene finalizada há poucos minutos na Câmara de Vereadores de Joinville, a Justiça Eleitoral outorgou-lhes o diploma que lhes confere o direito, tal qual vontade dos cidadãos joinvilenses, de exercer um mandato pelos próximos quatro anos nos poderes Executivo e Legislativo da maior cidade de Santa Catarina.

O prédio da Câmara de Vereadores de Joinville (CVJ), é seguro e não corre nenhum risco de qualquer ameaça da necessidade de interdição por causa de fissuras (rachaduras) existentes em paredes ou tetos de algumas salas. A garantia está no parecer técnico do engenheiro civil Gilberto Luiz, especialista em engenharia de estrutura e patologia nas obras civis, da AD Fiducia Avaliações e Perícias de Engenharia, que permaneceu entre os dias 3 e 7 deste mês realizando vistoria técnica de avaliação da segurança estrutural do prédio.

A Comissão de Finanças tentou, hoje, de novo, intermediar uma solução para a falta de pagamento aos pequenos empreiteiros que prestam serviços à Prefeitura de Joinville, alguns já beirando os 10 meses sem receber. O Secretário de Fazenda não compareceu, de novo, justificando licença médica. Mas o chefe de gabinete, Eduardo Dalbosco, e o Secretário de Administração, Márcio de Cisne, sim. O correligionário mais próximo do prefeito Carlito Merss disse que a falta de pagamento está relacionada a uma necessidade legal de deixar os cofres da Prefeitura em dia para a próxima administração. Em contrapartida, Dalbosco admitiu que a dívida com fornecedores já chega a R$ 50 milhões.

Dando continuidade ao encontro com o titular da Secretaria de Estado de Educação (SEE), Eduardo Dechamps, ocorrido na tarde de ontem em Florianópolis, os vereadores da comissão de Educação voltaram a debater a doação de terrenos da Prefeitura de Joinville para o Estado. Essa ação é a contrapartida do município para a construção de novas escolas estaduais. Os bairros prioritários são o Espinheiros, o Morro do Meio e Aventureiro.

Depois do encontro dos vereadores da Comissão de Educação da Câmara de Joinville (CVJ), liderados pelo presidente da casa, vereador Odir Nunes e o deputado estadual Darci de Matos, com o titular da Secretaria de Estado de Educação (SEE), Eduardo Dechamps, ocorrido hoje, em Florianópolis, os parlamentares voltam a discutir o caos na rede estadual de ensino em Joinville em reunião extraordinária da comissão na tarde desta quinta-feira, dia 13. O objetivo dos vereadores, coordenados pela presidente da comissão, vereadora Dalila Rosa Leal, é analisar a situação de cada escola, elencando as prioridades, as reformas menos complexas e que podem ser solucionadas em curto prazo e que não necessitem de grandes somas de recursos financeiros, além dos imóveis (terrenos) disponibilizados pela prefeitura para a construção de novas unidades de ensino.

Escolas interditadas pela Vigilância Sanitária, por apresentarem problemas causados pela falta de manutenção, necessidade de urgentes reformas, conclusão de obras inacabadas e outras que sequer iniciaram (ficaram na promessa e no projeto), ginásios de esportes problemáticos, ameaça de extinção de cursos de extensão e, agora a ameaça do fechamento de mais nove unidades. O caos ameaça 17 escolas da rede estadual de ensino – Secretaria de Estado de Educação (SEE) – e outras nove da rede municipal, situadas em 21 bairros de Joinville causando dificuldades e constrangimentos a milhares de estudantes e seus familiares.